Sinopse:
“Apesar
dos poemas viajarem por lugares tão distantes como Maputo ou Havana, Penacova
ou Cuba um lugar especial e as palavras que o Luís lhe dedica deixaram-me
rendido, porque me identifico muito com esse sentir, com os laços fortes, diria
mesmo telúricos, que nos ligam à terra.” - [Álvaro Coimbra, in Blog – Livraria Mondego]
Índice:
... na vida das poesias
I.
... Ligadas aos compromissos matrizantes – e marcantes – da minha interioridade
e da sua formatação.
1.
O dia do (Meu) Pai
2.
Tempo de paz
3.
Hoje sim, também já sou poeta!
4.
(A)Mar do Guincho
6.
Achas que dá para não crescermos?
7.
Aplicação?
8.
Bom fumador Mau
9.
Há Sorrisos
10.
Emoções
11.
Despedida Wi-Fi
12.
Como é que?
13.
Quando
14.
O meu tempo
15.
O simbolismo do cravo
16.
Oh amizade
17.
O Silêncio do Cheiro Bom
18.
Namoro Sexagenário
19.
Voo libertário
20.
O que Penacova tem
... na vida das poesias
II.
... Inscritas no meu pensamento livre, vadio, divagante e acutilante, por vezes
bem disposto.
21.
Olá Boneca
22.
Arroz de grelos
23.
Beija-me
24.
Bola careca
26.
Ai Cachopa
28.
Ai como é bom
29.
Anda comigo
30.
Quem espera desespera
31.
Enrola/Rebola
32.
Pedinte do Bairro Azul
33.
Sim, embala-me
34.
Pequena toalha
35.
Pensamento simplificado
36.
Os dedos unidos jamais serão vencidos
37.
Os sem limites
38.
Hasta Siempre!
39.
Os jogadores de sueca
40.
Os Climas
... na vida das poesias
III. ... Adquiridas em contextos
específicos
i)
dos espaços com tempo
41.
Cruzeiro de Penacova
42.
Fim de tarde à beira Tejo
43.
Gallerie du ROI
44.
Cai
45.
Pedras e pedrinhas nos escolhos da vida sincera
46.
Pensei
47.
Vira hábito
48.
Derby!
ii) dos tempos sem espaço
49.
Andar perto das nuvens
50.
(Co)relações impacientes
51.
Espetada de Lula(s)
52.
Passagem
53.
Bagunça de Educação
54.
O cartão
55.
Glifosato?
56.
Seres sem ser
iii) dos sofrimentos
57.
Saídos do tempo parado
58.
Oceanos do tempo
59.
IPAD não substitui
62.
Estações da Vida
63.
Sofredor
64.
O amor não correspondido dura sempre
65.
Vão-se então para que vos leve o mar
... na vida das poesias
IV.
... Conectadas com vivências concretas que mereceram – e merecem –
incondicionais relevâncias.
66.
Aqui fui feliz, sim
67.
Chamar-te Mãe?
69.
O neto André Amante
70.
De pernas pr’o ar
71.
Paris ainda deambula
72.
Areia molhada
73.
Domingo de Ramos
74.
O pequeno Omran
75.
Helena, a eterna menina
76.
O Aniversário do António
78.
O Mercado do Livramento
80.
Os doces da Armandinha
81.
Baía de Luanda
82.
Casa da Azálea dos Amores
83.
Princesa no Taj Mahal
84.
Villas piloto doutor
85.
Oh mar!
O AUTOR:
Luís
Manuel Pais Amante fez os estudos básicos na Escola Maria Máxima, em Penacova,
onde nasceu a 15 de Janeiro de 1954 e os estudos secundários no Externato
Príncipe das Beiras, em Penacova e no Liceu D. Duarte, em Coimbra. É Licenciado
em Direito. Post-Graduado, Advogado e Gestor, diplomado, entre outros, pelo MCE
(Mannagement Center Europe), em Bruges. Reside em Lisboa desde 1973. O reconhecimento
do seu trabalho, na área da consultoria [nacional e internacional] e da gestão,
mereceu destacada referência no “Ultimate Professional Directory – 2000” , do “International Who’s
Who of Professionals”. Em 2016 publica o seu primeiro livro de poesia Conexões.
Tem dois filhos – a Carolina e o Filipe, e um neto – o André. Sua mulher, Ana
publicou em 2012, em edição de autor, Poemas a Recordar. É o actual Juiz da
Confraria da Lampreia.
Detalhes:
Ano: 2016
Capa: capa mole
Tipo: Livro
N. páginas: 180
Formato: 23x16
ISBN: 978-989-689-624-9
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