O Roteiro do Arista
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
No início do século XX, Penacova era um local de eleição
para aqueles que genericamente ficariam conhecidos como “aristas”. Pessoas que
atraídas pela qualidade do ar que aqui se respirava, bem como pelas paisagens,
permaneciam longas temporadas nesta vila.
Mais de cem anos volvidos, a procura do bom ar continua a
ser uma realidade em Penacova. O Lazer e os Desportos de Natureza são hoje o
mote para fugir à rotina do trabalho, da vida agitada das cidades, encontrando
aqui o espaço perfeito para respirar um “ar puro”.
Surgiu assim a ideia de criar O “Roteiro do Arista”. Este
Roteiro consiste na seleção de oito locais de grande expressão turística –
tantos quantas as letras que formam a palavra PENACOVA.
As pessoas são convidadas a encontrar cada uma das letras, a
apreciar cada um dos locais esplendorosos, e a disfrutar dos bons ares e da
natureza, transformando-se assim em verdadeiros Aristas.
Visitas ao Campo de Batalha do Buçaco
sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
A ATMPT embarcou numa nova Aventura!
Viajámos no tempo e fomos recebidos no Posto de Comando do Arthur Wellesley, Duque de Wellington, onde assistimos a uma fantástica interpretação da Batalha do Buçaco.
Tudo isto e muito mais, no sereno e primoroso Município de Penacova.
Poesia {das Circunstâncias} do Tempo
domingo, 20 de janeiro de 2019
Sinopse:
A abóbada grandiosa está lá,
esbelta / Na Igreja de Santa Isabel, em Lisboa / Os restauros correm
lentos, com perícia a traço fino / Mas o céu / Dando corpo ao
projectado / Já aparece luminoso / Completo / Raiado / Transparente
de contente / Quando se olha pr’a cima / Em busca de sol com rima
/ Vê-se um muito céu aberto, seguro a descoberto / E dá para
imaginar / Quão seguros vão aos pares / Os casais que ali respiram
serenidade / E os grupos de crianças / Que crescem por baixo do que
aparece / Todos ungidos na fé / Abstraindo a pintura / Observo com
candura / O que está pr’além de lá / E dou comigo a pensar /
Como outros a rezar / Vêem outro céu no céu / Onde podemos ficar,
sonhando que esteja perto [Luís Pais Amante | Telheiras Residence |
13 Maio 18; 16h30.]
Índice:
Nota do Autor
Prefácio – O Tempo na Poesia de Luís Amante: Vida
Contemplativa, Instante Poético e (des)Causalidade
I – Tempo Contemplativo
1. Sala de leitura
2. As Marquesas
3. Andar sentada
4. Aqui sim, há amizade já, pá!
5. A “vernissage” da Pim(tora)
6. Caminhar sobre o Mar
7. Água tempo
8. Pontes de amizade...e carinho
9. Dia tempo
10. O tempo da revolta
11. O ritmo (biológico) do tempo
12. 13 (treze) momento
13. O Caminho
14. O tempo da justiça
II – Tempo Reflexivo
15. Seguimentos do tempo
16. O tempo... do meu tempo
17. Temporizar o tempo
18. A complexidade do tempo
19. Tempo, tic, tac
20. A capacitação do tempo
21. Tempo partido
22. Tempo suspenso
23. Tempo de despedida (temporária)
24. Os anos passam...
25. O meu Luís... do tempo
26. Que tempo é este, afinal?
27. Eu e o meu (não) Eu
28. O tempo sem sol
III – Des-Tempo
29. Sem-abrigo cem
30. Tempos de simplicidade
31. Calcutá
32. Passeio em estado líquido
33. Quatro beijos e um sorriso
34. E a janela partiu-se
35. Tempo ainda é dinheiro?
36. Mulher de Ipanema
37. Lisboa, agora
38. Tempo perigoso
39. O dia dos nã...morados
40. 13 Tempo
41. Tempo de cravos com margaridas
42. Escravidão, hoje
IV – Tempo dos Amores
43. Tempo(ral)
44. Esse tempo não existiu
45. Tempo de amor
46. Gueixa
47. Ilusão
48. O tempo do contratempo
49. Seca interrupção
50. Quadro
51. Poesia
52. Tempo sem tempo
V – Penacova no Tempo
53. Ter vontade
54. Hoje o sol é meu
55. Face a face comigo próprio, poeta de Penacova .... 102
56. Penacova Povo
57. Águas calmas, brisa lenta
58. O Natal do silêncio
VI – Tempo Futuro (intenção)
59. Projeto de vida
60. A minha Maria Mulher
61. Estado de mom
62. Perdida no tempo
63. A trilogia do (nosso) tempo
64. Madalena
65. É hora de olhar o céu
O AUTOR:
LUÍS MANUEL PAIS AMANTE
Nasceu em Penacova no dia 15 de Janeiro de 1954 e reside em Lisboa desde 1973. É Advogado, Gestor e Consultor e, também, entre outros, diplomado pelo MCE (Brugues); no ano 2000, a sua actividade como Presidente do Grupo Place e como Consultor Internacional, mereceu referência destacada no “International Who’s Who of Professionals”.
No que à actividade literária diz respeito, o seu primeiro poema publicado foi “Tempo de Paz”, em Fevereiro de 1973, sobre o fim da Guerra do Vietname; no ano de 2012, sua mulher Ana, publica, em edição de autor, Poemas a Recordar.
Os livros já editados pela Colibri – e pelo seu Editor Fernando Mão de Ferro – são Conexões (2016) e Reflexos (2017).
O seu poema Confissão foi musicado pelo jovem Maestro Pedro Rodrigues e faz parte do repertório do Coral Divo Canto.
É o actual Mordomo-Mor da Confraria da Lampreia e Presidente da Associação das Confrarias da Rota de Cister.
Tem dois filhos, a Carolina e o Filipe; e dois netos, a Madalena e o André.
Prefácio – O Tempo na Poesia de Luís Amante: Vida
Contemplativa, Instante Poético e (des)Causalidade
I – Tempo Contemplativo
1. Sala de leitura
2. As Marquesas
3. Andar sentada
4. Aqui sim, há amizade já, pá!
5. A “vernissage” da Pim(tora)
6. Caminhar sobre o Mar
7. Água tempo
8. Pontes de amizade...e carinho
9. Dia tempo
10. O tempo da revolta
11. O ritmo (biológico) do tempo
12. 13 (treze) momento
13. O Caminho
14. O tempo da justiça
II – Tempo Reflexivo
15. Seguimentos do tempo
16. O tempo... do meu tempo
17. Temporizar o tempo
18. A complexidade do tempo
19. Tempo, tic, tac
20. A capacitação do tempo
21. Tempo partido
22. Tempo suspenso
23. Tempo de despedida (temporária)
24. Os anos passam...
25. O meu Luís... do tempo
26. Que tempo é este, afinal?
27. Eu e o meu (não) Eu
28. O tempo sem sol
III – Des-Tempo
29. Sem-abrigo cem
30. Tempos de simplicidade
31. Calcutá
32. Passeio em estado líquido
33. Quatro beijos e um sorriso
34. E a janela partiu-se
35. Tempo ainda é dinheiro?
36. Mulher de Ipanema
37. Lisboa, agora
38. Tempo perigoso
39. O dia dos nã...morados
40. 13 Tempo
41. Tempo de cravos com margaridas
42. Escravidão, hoje
IV – Tempo dos Amores
43. Tempo(ral)
44. Esse tempo não existiu
45. Tempo de amor
46. Gueixa
47. Ilusão
48. O tempo do contratempo
49. Seca interrupção
50. Quadro
51. Poesia
52. Tempo sem tempo
V – Penacova no Tempo
53. Ter vontade
54. Hoje o sol é meu
55. Face a face comigo próprio, poeta de Penacova .... 102
56. Penacova Povo
57. Águas calmas, brisa lenta
58. O Natal do silêncio
VI – Tempo Futuro (intenção)
59. Projeto de vida
60. A minha Maria Mulher
61. Estado de mom
62. Perdida no tempo
63. A trilogia do (nosso) tempo
64. Madalena
65. É hora de olhar o céu
O AUTOR:
LUÍS MANUEL PAIS AMANTE
Nasceu em Penacova no dia 15 de Janeiro de 1954 e reside em Lisboa desde 1973. É Advogado, Gestor e Consultor e, também, entre outros, diplomado pelo MCE (Brugues); no ano 2000, a sua actividade como Presidente do Grupo Place e como Consultor Internacional, mereceu referência destacada no “International Who’s Who of Professionals”.
No que à actividade literária diz respeito, o seu primeiro poema publicado foi “Tempo de Paz”, em Fevereiro de 1973, sobre o fim da Guerra do Vietname; no ano de 2012, sua mulher Ana, publica, em edição de autor, Poemas a Recordar.
Os livros já editados pela Colibri – e pelo seu Editor Fernando Mão de Ferro – são Conexões (2016) e Reflexos (2017).
O seu poema Confissão foi musicado pelo jovem Maestro Pedro Rodrigues e faz parte do repertório do Coral Divo Canto.
É o actual Mordomo-Mor da Confraria da Lampreia e Presidente da Associação das Confrarias da Rota de Cister.
Tem dois filhos, a Carolina e o Filipe; e dois netos, a Madalena e o André.
Detalhes:
Festa do Barqueiro
domingo, 12 de agosto de 2018
É uma viagem ao passado, um encontro com as memórias e as vivência que faziam o dia-a-dia das gentes de Miro há, pelo menos, meio século. Um salto no tempo a bordo de uma barca serrana. Vinda da Figueira, a barca subia o Mondego, Carregada de sal e chegava a Vale dos Ladrões, local onde «as mulheres o descarregavam».
Com a barca vazia, era tempo para proceder ao carregamento para a viagem de regresso, a Coimbra e à Figueira. «Lenha, carqueja, vinho» eram carregados na barca, «que também levava «os romeiros que iam para a Rainha Santa ou para a Senhor da Serra», bem como «os pagadores da décima», que iam pagar este imposto a Penacova. Rumo a Coimbra seguiam, também, recorda Manuel Cunha Nogueira, «alunos e professores da Universidade», e também «as lavadeiras, com as respectivas trouxas de roupa, já lavada».~
Com a barca vazia, era tempo para proceder ao carregamento para a viagem de regresso, a Coimbra e à Figueira. «Lenha, carqueja, vinho» eram carregados na barca, «que também levava «os romeiros que iam para a Rainha Santa ou para a Senhor da Serra», bem como «os pagadores da décima», que iam pagar este imposto a Penacova. Rumo a Coimbra seguiam, também, recorda Manuel Cunha Nogueira, «alunos e professores da Universidade», e também «as lavadeiras, com as respectivas trouxas de roupa, já lavada».~
A Casa de Bernarda Alba | Grupo de Alunos de Teatro de Penacova - Catrapum Catrapeia
segunda-feira, 18 de junho de 2018
O Grupo de Alunos de Teatro de Penacova - Catrapum Catrapeia (12+) apresentou a peça "A Casa de Bernarda Alba " de Federico Garcia Lorca com a participação do Coral Divo Canto.
O Bazófias | As cheias e a seca do maior rio que nasce em Portugal
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
A curta-metragem “O Bazófias” da autoria de Paulo Lencastre Leitão da CentroTV foi escolhida para integrar a Mostra de curtas-metragens sobre a temática da Água no 8º Fórum Mundial da Água, que vai decorrer em Brasília (Brasil) de 18 a 24 de março deste ano.
Esta Mostra decorre da parceria estabelecida entre o município de Seia, através do festival e o Projeto “Portugal Rumo a Brasília”.
Esta Mostra decorre da parceria estabelecida entre o município de Seia, através do festival e o Projeto “Portugal Rumo a Brasília”.
A vida e a obra do Pintor Martins da Costa
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Os Caminhos da História, um programa da Porto Canal apresentado por Joel Cleto, dedicou recentemente um episódio à vida e obra do pintor Martins da Costa, que aqui reproduzimos, por se tratar de uma grande referência da nossa terra, não só por dela ser natural, como também por a ela se ter dedicado nos últimos anos da sua auspiciosa vid
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